O governo brasileiro acionou a bandeira amarela para as tarifas de energia elétrica no país, algo que não acontecia desde abril de 2022. Ao todo, foram 26 meses com bandeira verde. A mudança para a bandeira amarela ocorre devido à previsão de um volume de chuvas 50% menor do que o normal para o restante do ano.
Para se ter uma ideia do impacto desta mudança, o consumo médio das famílias brasileiras é de cerca de 152 kW/h por mês. Nesse caso, a conta de energia ficará cerca de R$ 2,90 mais cara neste mês devido ao acionamento da bandeira amarela. Se o período de escassez de chuvas permanecer, a bandeira vermelha pode ser acionada, deixando as contas de luz até R$ 7,87 mais caras.
Economia para os consumidores da Geração Distribuída
A adoção crescente da geração distribuída (GD) de energia no Brasil está mostrando efeitos positivos e significativos na mitigação dos impactos da bandeira amarela na tarifa de energia elétrica. Os consumidores que recebem energia da GD ficam blindados da bandeira amarela e de outras, pois os créditos de energia são provenientes diretamente das pequenas usinas de fontes renováveis. “Oferecemos descontos maiores na tarifa, que passam dos 12%,” explica o CEO da Gedisa, Miguel Segundo.
Aumentar a participação de fontes renováveis na matriz energética promove a sustentabilidade e a segurança energética do país, contribuindo para um sistema elétrico mais resiliente e menos suscetível às variações climáticas que afetam os níveis dos reservatórios hidrelétricos.
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1. O percentual máximo de desconto pode variar de acordo com a tarifa utilizada pela distribuidora da sua região.